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1.
Ciênc. cuid. saúde ; 6(1): 85-94, jan.-mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-522951

RESUMO

O objetivo desta pesquisa foi avaliar a implantação da escala numérica da intensidade da dor dos pacientes submetidos a amigdalectomia, realizada pelos profissionais de enfermagem. Trata-se de um estudo descritivo e transversal com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados de 50 pacientes e sete profissionais de enfermagem, utilizando-se um questionário semi-estruturado. Os resultados quanto à avaliação da intensidade da dor por meio da escala numérica foram de moderada a pior dor. A implantação desta escala numérica para avaliar a dor junto aos sinais vitais proporcionará controle adequado e minimização da dor, facilitando a intervenção médica e dos profissionais de enfermagem.


The goal of this research is to evaluate the implementation of the numerical scale of pain intensity on patients submitted to tonsillectomy by the nursing professionals. It is a descriptive, transversal study, with a quantitative approach. The data was collected from fifty patients and seven nursing professionals, using a semi-structured questionnaire. The results regarding pain intensity evaluation through a numerical scale were from moderate toworst pain. The implementation of this numerical scale for pain evaluation, along with vital signs, will provide proper pain control and minimization, making easier the intervention by doctors and nursing professionals.


El objetivo de esta pesquisa fue evaluar la implantación de la escala numérica de la intensidad del dolor de los pacientes sometidos a la amigdalectomía, realizada por los profesionales de enfermería. Se trata de un estudio descriptivo, transversal con un abordaje cuantitativo. Los datos fueron colectados de 50 pacientes y siete profesionales de enfermería, utilizando un cuestionario semiestructurado. Los resultados cuanto a la evaluación de la intensidad del dolor por medio de la escala numérica fueron de moderada a peor dolor. La implantación de esta escala numérica para evaluar el dolor junto a las señales vitales proporcionará un control adecuado, minimización del dolor, facilitando la intervención de enfermería y médica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Dor , Medição da Dor , Tonsilectomia , Dor Pós-Operatória
2.
Cad Saude Publica ; 22(1): 217-21, 2006 Jan.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16470300

RESUMO

Workplace violence is currently a worrying factor at many hospitals. The objectives of this study were to characterize the occupational violence problems detected by health workers in an emergency hospital. The study was exploratory and transversal, with a quantitative data approach. It took place at the emergency ward of a general hospital in Londrina, Paraná. The study population included 33 people from the nursing team and 14 medical doctors. Data were collected through interviews with health workers and staff managers, as well as assessment of violence records from the last seven years. 100% of nurses, 88.9% of technicians, 88.2% of nurse assistants, and 85.7 % of doctors said that they had been victims of workplace violence, although not documented. The types of violence suffered included verbal assault (95.2%) and moral and sexual battery (33.3%). Preventive measures to reduce occupational violence should be applied.


Assuntos
Serviço Hospitalar de Emergência/estatística & dados numéricos , Recursos Humanos em Hospital/estatística & dados numéricos , Relações Profissional-Paciente , Violência/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Entrevistas como Assunto , Masculino , Recursos Humanos em Hospital/psicologia , Fatores de Risco , Local de Trabalho
3.
Cad. saúde pública ; 22(1): 217-221, jan. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420306

RESUMO

A violência no trabalho é um fator atualmente preocupante nos hospitais. Este estudo teve como objetivos caracterizar os problemas de violência ocupacional, detectados pelos trabalhadores da equipe de saúde do servico de urgência hospitalar. Estudo exploratório e transversal, com abordagem quantitativa dos dados, foi realizado no servico de urgência de um hospital geral da Cidade de Londrina, Paraná, Brasil. Populacão composta por 33 trabalhadores da equipe de enfermagem e 14 médicos. Dados coletados por meio de entrevistas realizadas com os trabalhadores e com os gestores do servico médico e de enfermagem, e consulta aos registros de violência dos últimos sete anos. Os resultados mostraram que 100 por cento dos enfermeiros, 88,9 por cento dos técnicos, 88,2 por cento dos auxiliares de enfermagem e 85,7 por cento dos médicos referiram ter sido vítimas de atos de violência no trabalho, embora não registradas. Tipo de violência sofrida: 95,2 por cento agressão verbal; 33,3 por cento por assédio moral e assédio sexual, respectivamente. Medidas preventivas para a violência ocupacional devem ser implementadas.


Assuntos
Serviço Hospitalar de Emergência , Pessoal de Saúde , Saúde Ocupacional , Violência
4.
Ribeirão Preto; s.n; dez. 2005. 108f p.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1036774

RESUMO

A violência no trabalho tem se apresentado como um fator preocupante em muitos hospitais de todo o mundo. Este estudo teve como objetivo caracterizar os problemas de violência ocupacional, detectados pelos trabalhadores das equipes de enfermagem e médica do Serviço de Urgência Hospitalar. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, com abordagem quantitativa dos dados. Foi realizado no Serviço de Urgência (SU) de um hospital geral da cidade de Londrina - Paraná. A população foi constituída de 47 trabalhadores, sendo 33 trabalhadores da equipe de enfermagem e 14 médicos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com os trabalhadores das equipes médica e de enfermagem utilizando-se um roteiro contendo perguntas abertas e fechadas; entrevistas com os gerentes dos serviços médicos e de enfermagem, por meio de aplicação do wokplace violence checklist adaptado à realidade estudada e de consulta documental aos registros de violência contra os trabalhadores do hospital nos últimos setes anos e prontuários dos trabalhadores vitimados. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. Dentre os trabalhadores da equipe de enfermagem 100% dos enfermeiros, 88,9% dos técnicos e 88,2% dos auxiliares de enfermagem referiram ter sido vítimas de atos de violência no trabalho, assim como 85,7% dos médicos, embora essas agressões não constem dos registros do hospital. As violências sofridas pelos trabalhadores do SU foram 95,2% na forma de agressão verbal, 33,3% por assédio moral e sexual. As violências sofridas pelos trabalhadores causaram sentimentos de tristeza, raiva, irritação, ansiedade e estresse. Os principais fatores de risco de violência ocupacional, evidenciados foram: desequilíbrio emocional dos pacientes (70,2%), falta de pessoal treinado para lidar com situações de violência (48,9%), sobrecarga de demanda de pacientes atendidos (46,8%). ...


Assuntos
Humanos , Agressão , Comportamento Social , Saúde Ocupacional/estatística & dados numéricos , Violência/estatística & dados numéricos , Violência/prevenção & controle
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